Jardim Sensorial Morgana
Os benefícios do Jardim Sensorial as pessoas com deficiência são relatados há muitos séculos atrás. Nas primeiras décadas do século vinte, os profissionais da área da saúde começaram a se preocupar em desenvolver ambientes funcionais, reflexos de uma nova visão científica e tecnológica. Nos anos que se seguiram, muitos ambientes foram desenvolvidos e considerados eficientes para a reabilitação. Hoje se sabe que eles eram na verdade estressantes e inadequados, pois não supriam as necessidades emocionais e psicológicas dos pacientes. Surgiu então a necessidade de se criar locais de trabalho que, além de funcionais, proporcionam ao paciente um ambiente mais tranquilo e o suporte psicológico necessário para lidar com suas limitações. Foram assim criados os primeiros jardins terapêuticos.
Para que um espaço seja considerado um jardim precisa conter uma quantidade razoável de folhagens e flores. Pode ser construído tanto em ambientes abertos quanto fechados e seu tamanho pode variar de pequenos espaços a grandes áreas em parques urbanos.
O Jardim é bastante útil no tratamento de crianças temporariamente incapacitadas por acidente, cirurgia, trauma psicológico ou ainda aquelas com deficiência mental, sensorial e física.
A diversidade, a constante renovação e a multisensorialidade oferecida por esses espaços levam os pacientes, crianças, adolescentes e adultos a uma busca constante de novas interações, estimulando o desenvolvimento físico, mental e espiritual.
A idéia de criar um jardim sensorial surgiu exatamente para amenizar toda essa dificuldade, além de proporcionar para esta parcela da sociedade o contato com a natureza em suas próprias residências. O projeto do jardim pode ser adaptado para varandas e até mesmo para o interior das casas.
O jardim sensorial deverá ficar suspenso a uma altura pré-determinada, considerando passagem tanto para cadeirantes quanto deficientes visuais e idosos. Este recurso garante o