Nascimento capitalismo

Durante o século XIX, com as Revoluções Industrial e Burguesa, o cenário mundial e os ideais da sociedade vigente favoreceram a consolidação do Capitalismo como modo de produção. Com o passar do tempo, o mercado interno se tornou restrito para as exigências do sistema capitalista, impulsionando a procura de novos mercados pelas potencias europeias. Assim, com o objetivo de aumentar seus lucros e explorar os mercados internacionais, as potencias europeias exerceram atitudes imperialistas, levando suas áreas de influência para outros continentes, para a expansão do capitalismo.
Com isso, inicia-se o Eurocentrismo, onde a Europa se encontra no centro do Sistema Mundo, atuando como elemento fundamental de influência e poder na sociedade moderna mundial.

O século XIX foi o período em que a produção capitalista emergiu, afirmou-se e expandiu-se mundo afora, por países europeus e, na ultima década do século, por novas potencias do cenário mundial. A primeira fase do capitalismo do século XIX vai do fim do século XVIII até mais ou menos 1870, que foi denominada como era do capitalismo industrial. Já a segunda, de 1870 a 1914, foi denominada da era do capitalismo monopolista e imperialista.
O sistema mundo moderno foi formulado com bases históricas iniciadas a 5000 anos atrás, porém começou a ganhar um caráter de identidade como a conhecida atualmente durante o processo de colonização e a expansão do capitalismo, processos que marcaram o início de uma nova era e que adaptaram o mundo de forma geográfica, política e econômica desde então e afetam as relação internacionais até os dias atuais. Para se entender essa formação do sistema mundo moderno a análise desses dois processos históricos são fundamentais para se entender as relação intercontinentais como elas são atualmente, o Eurocentrismo e o grande enfoque no estudo da história europeia e outros fatores presentes na sociedade, advindos desses processos.
A interligação do processo de colonização com a expansão do