NASASAAS
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IntruduçãoO Instituto SENAI de Nova Andradina do Mato Grosso do Sul, realizou em 11 de abril de 2014, às 14hrs, visita técnica na cerâmica Isabela de Batayporã. A visita teve como objetivo constatar "in loco" a situação das fabricações que vem sendo implantadas naquela área de borda da cidade.
Participaram da visita os aulos do curso de Técnico em Edificações. Esta iniciativa buscou também, avaliar aspectos costrutivos e ambientais nas intervenções que estão sendo realizadas nesta importante área da cidade.
Objetivo
Conhecer o ambiente e como funciona a fabricação de tijolos cerâmicos, bem como ocorre o desenvolvimento da produção.
Desenvolvimento
Extração - A empresta extrai argilas, deixando em um lote para uma espera de 6 meses antes de seu uso.
Estrusão ou Maromba - É o primeiro estágio, onde são misturados 2 tipos de argilas, uma clara e uma mais escura, criando uma massa homogênea. Logo, passa por um processamento que da forma ao tijolo. Para cada tipo de tijolo é usado uma forma diferente. Em cima de cada tijolo está descrita a data, tamanho e nome da empresa.
Secagem - Os tijolos depois de processados na maromba estão úmidos, e não estão preparados para queima. Para retirar a umidade o produto passa pela estufa que é secado pelo ar da queima que é trasferido pelo exalstor por 24hrs.
Queima - Para que o produto esteja pronto, ele pré aquece a 120ºC para que possa ser realmente queimado a 840ºc aproximadamente. Dura 48hrs para a sua fabricação.
Conclusão
Conhecer e visualizar a cerâmica Isabela foi importante para ampliar minha visão quanto à diversidade a ser encontrada em todo o Brasil. Esta realidade me surpreendeu, pois nem apenas a proximidade nas pesquisa e tentativas feitas no SENAI da fabricação dos tijolos foram adotadas do mesmo modelo.
Por fim, a visita técnica a cerâmica Isabela foi bastante positiva já que proporcionou um aprendizado equilibrado entre teoria e prática.