Medidas com paquímetro e régua
A incerteza está presente no cotidiano de qualquer profissão ou costumes diários. E isso não é diferente no ramo da física, em relação às medidas.
Existem inúmeros instrumentos utilizados para retirar medidas, sejam eles de alta precisão ou não. Vale ressaltar que, a forma com que essas medidas são tomadas também influencia no resultado obtido.
Por meio deste experimento, o grupo pretende comprovar a veracidade das informações, e se esses desvios influem, ou não, de maneira significativa no resultado final. Serão utilizados três objetos e alguns instrumentos de medição para tal experimentação.
Introdução Teórica
Paquímetro
Figura 1: esquema paquímetro e suas partes
Criado por Pedro Nunes e Pierre Vernier, o paquímetro é um instrumento de medida de alta precisão, que permite medir até mesmo objetos muito pequenos. Normalmente, a ferramenta é graduada em centímetros e polegadas, além do nônio (vernier) do cursor, equivalente a n divisões para X mm da escala fixa. A medida é feita apoiando uma das extremidades do objeto a ser medido no encosto fixo do paquímetro e movendo o móvel até a outra extremidade. É essa movimentação do encosto móvel que possibilita a maior precisão. No experimento foi-se utilizado o paquímetro universal, usado para medições internas, externas e de profundidade. Existem ainda outros tipos de paquímetro, tais como:
Universal ou relógio: relógio acoplado facilita leitura.
Basculante: facilita medição de peças cônicas.
De Profundidade: pode apresentar gancho, usado para pedir profundidade de não vazados.
Duplo: usado na medição de dentes de engrenagem.
Digital: leitura livre de erro, usado para estatísticas.
Para evitar erros deve-se estar posicionado perpendicularmente ao nônio e garantir que o apoio móvel esteja bem regulado.
Régua
Utilizada desde 1500 A.C., apesar de não ser um instrumento muito preciso, a régua é um dos mais frequentes e de mais fácil uso, além de ser usada também para desenhos