NARNIA
PASSO 1
Moravam em Londres, no final do século XIX, duas crianças: Poly e Digory. Eram vizinhas e, durante as férias de verão, haviam-se tornado amigas. Poly vivia com seus pais; por sua vez, Digory, cujo pai estava trabalhando na Índia, dividia a casa com sua enferma mãe, Mabel, com sua tia solteirona, Letícia, e com seu amalucado tio, André, que também era solteiro.
Poly e Digory encontravam-se todos os dias e, por ser um verão muito quente e úmido, preferiam fazer incursões dentro de casa a fazer algo ao ar livre.
PASSO 2
As casas da rua de Digory e Poly eram intercaladas, visto que havia um túnel que atravessava o sótão de todas elas. Cientes desse fato, as duas amigas decidiram percorrer o túnel até uma casa misteriosa e abandonada que havia no fim da rua com o intuito de explorá-la.
Por conta de sua imperícia matemática, as crianças calcularam erroneamente a distância entre a casa de Poly e a casa abandonada, e acabaram por chegar ao sótão da residência de Digory. Não puderam sair, pois foram impedidos por tio André, que transformara o sótão em seu estúdio particular e sempre havia tentado fazer com que Digory fosse lá, mas este fora proibido por sua tia Letícia de fazer isso.
Após uma breve conversa, tio André ofereceu à Poly um bonito anel amarelo. No instante em que a menina tocou o objeto, ela desapareceu do mundo onde habitava.
PASSO 4
Digory ficou estupefato com o ocorrido. Tio André explicou ao sobrinho que aquele anel tinha a capacidade de transportar seu portador, e alguém que, porventura, estivesse agarrado a ele, a um outro mundo. Além disso, após enfatizar os perigos aos quais Poly podia estar exposta em um outro mundo, tio André revelou que ela só poderia voltar com um anel verde, que não fora por ela levado.
Portanto, para que Poly fosse salva, era necessário que a buscassem. Tio André deixou claro que não o faria, e cada minuto que passava era crucial.
PASSO 5
Digory viu-se obrigado a partir em busca de sua amiga e a