Uma das grandes dificuldades da igreja desse século é manter a conexão sem o auxílio da religião. Ainda hoje, no século 21, as pessoas conseguem ‘sair da igreja’, ‘se desviarem’ ou ‘ficarem fracas na fé’, por conta no ciclo vicioso, autoritário e controlador dos métodos medievais que o cristianismo adotou e, como serve para controlar, não quer largar de jeito nenhum. O impressionante é que a mensagem de Jesus tem o propósito exclusivo de libertar as pessoas do sistema religioso que controla, manipula, intermedia, dogmatiza, e sobre tudo, distancia grandemente o acesso direto com a vida que Deus prometeu, criou, manifestou tudo que precisamos e está disponível para todos. Sem a necessidade de absolutamente nada mirabolante, surreal, ‘sobrenatural’ ou fantasioso. Mas as pessoas aprenderam com esses subterfúgios e se recusam acreditar que pode ser tão simples e livre a todos. Logo, o que vemos é: o indivíduo deixou de frequentar seu lindo e organizado grupinho ou sua grande instituição, acha que está no mundão. É oito ou oitenta. A religião o condicionou a vestir uma roupa de crente e outra de ‘mundano’. O sujeito aprendeu que para chegar a Deus precisa de um tipo de comportamento, uma aparência, um jeito de falar, com quem andar e essas de bobagens. Ele saiu da bolha religiosa, adota outro comportamento, linguagem, pensamento, achado que apenas aquela cartilhazinha que seguia, era o que o aproximava de Deus. Foi brutalmente enganado. O engano continua quando as pessoas acham que é pelo fato de se reunir num grupo que não tem prédio, ela está livre da religiosidade. Tenho visto muita gente que está na praça ou na varanda, mas que sustenta os mesmos resquícios veterotestamentários incutido a partir das misturas de Constantino e o culto a Israel. Aquela aparência ‘descolada’, mas com véus mais grossos de pesados que os do Templo de Salomão (Hã?). Por outro lado,há uma galera que entendeu que Jesus veio estabelecer um reino libertário individual, que leva ao