Nanotubos de carbono
Os Nanotubos de Carbono ou NTC (em inglês: Carbon nanotubes ou CNTs) são alótropos do carbono com uma nanoestrutura cilíndrica. Os nanotubos foram construídos com diâmetro de comprimento na proporção de 132,000,000:1, [1] significativamente maior do que para qualquer material. Estes cilíndros de moléculas de carbono possuem propriedades incomum e que são de altíssimo valor no campo da nanotecnologia, eletrônica, óptica e outros campos tecnológicos da ciência dos materiais . Particularmente, devido as suas extraordinárias propriedades de condução térmica, mecânica e elétrica, os nanostubos de carbono podem ter aplicações que possibilitem inúmeras melhorias nas estruturas dos materiais.
Produção
Hoje, quem consome nanotubos são os laboratórios acadêmicos ou industriais interessados em nanociência e nanotecnologia. Os pesquisadores brasileiros optaram por produzir eles próprios as amostras de nanotubos que utilizam em seus experimentos. Há várias empresas que fabricam nanotubos* para vender, entre elas a belga Nanocyl e a norte americana Carbon Nanotechnologies Inc. (leia mais). A Nanocyl vende o grama de nanotubos de parede única sem impurezas por €$ 500,00 e a Carbon Nanotechnologies por US$ 500,00. O processo de síntese ainda está em plena atividade de pesquisa", ressalta o pesquisador. Na USP de Ribeirão Preto, por exemplo, o grupo coordenado por José Maurício Rosolen, do Departamento de Química, começou recentemente a sintetizar nanotubos de parede dupla. Na UFMG, o professor Ladeira está estudando técnicas de fabricação em larga escala, embora ressalte que sua maior preocupação é com a qualidade e não com a quantidade. Atualmente seu laboratório é capaz de sintetizar, segundo os cálculos do recém doutor André Ferlauto, cerca de 100 mg de nanotubos puros em meio dia através do processo CVD (de Chemical Vapour Deposition, Deposição Química de Vapor). A outra maneira de obter nanotubos chama-se "descarga de arco". As universidades