nandhf7wegf76uy

2667 palavras 11 páginas
Liderança exige equilíbrio, emoção e consciência Patrícia Bispo
A capacidade do ser humano de se relacionar com seus semelhantes sempre foi e continuará sendo alvo de muitos estudos. Essa realidade casa como uma luva com o cotidiano das organizações, afinal as empresas são formadas em toda sua essência por pessoas e cada uma dessas, por sua vez, possui as mais diversas vivências, sendo detentoras de opiniões individuais, muitas vezes, enraizadas no inconsciente. Diante disso, surge uma pergunta sempre polêmica no meio organizacional: quem está apto para liderar mentes capazes de pensar por si próprias?

Ao contrário do que se concebia há mais de 20 anos, o líder não possui apenas responsabilidade de delegar ordens, de fiscalizar o que está ou não sendo feito. Hoje, o líder assume um papel totalmente diferenciado e passou a ser visto como alguém capaz de fazer com que os membros da sua equipe o sigam, na busca da conquista de objetivos convergentes. “Se alguém é capaz de inspirar, influenciar os outros para alcançar resultados, este alguém é líder”, afirma o consultor Robson Santarém, que lançou recentemente o livro “(Auto)liderança – Uma Jornada Espiritual”, Editora Senac Rio.
Em entrevista concedia ao RH.com.br, Santarém abre um leque e traz à tona questões fundamentais como: errar também é algo permitido a quem é conduz uma equipe? Que competências comportamentais fazem parte do dia-a-dia de um bom líder? A entrevista também foi uma ótima oportunidade para Robson Santarém falar sobre seu mais novo livro e explicar porque ele tomou como base os conceitos desenvolvidos pelo psiquiatra suíço, Carl Gustav Jung, e os ensinamentos da trajetória de Francisco de Assis.
Robson Santarém será um dos palestrantes do 2º ConviRH - Congresso Virtual de Recursos Humanos, promovido pelo RH.com.br, que acontecerá no período de 15 a 30 de maio próximo. Na oportunidade, Santarém irá proferir a palestra “Por que espiritualidade no trabalho?”. Confira a entrevista na

Relacionados