nadson
Foi percebido que da forma que o os sistemas do mac estavam organizados, não estavam atendendo as solicitações mínimas do dia-a-dia, como agrupar os equipamentos de maneira específica ou até apenas “encontrar” um equipamento no mesmo. A organização do banco de dados feita de forma eficiente é crucial para uma tratativa mais qualificada de um equipamento ou até de todo um sistema de produção; a forma de como vemos os equipamentos pode influenciar no tratamento dos mesmos no dia-a-dia, com o sistema organizado e objetivo a analise dos custos e dos modos de falhas se torna cada vez mais eficiente e rápida.
Dilic:
21/11/2013:
Árvore do sistema:
Como a primeira a etapa de produção é a dilic, decidimos então começar a organização por ela.
25/11/2013: após a primeira limpeza.
Nessa primeira limpeza foram excluídos todos os sistemas com identificação de tags e também aqueles sistemas que ficaram vazios devido à organização da dilic.
Foi então definida uma nova estrutura para a nova organização dos sistemas, agora o sistema foi agrupado por área, logo em seguida por processo e dentro da classificação do processo, os equipamentos foram classificados por característica de funcionamento e prováveis falhas(desta forma podemos analisar por exemplo, as falhas mais prováveis das bombas da secagem e moagem com maior facilidade). Está é agora a nova estrutura do sistema dilic:
E dentro de cada sistema desses, os equipamentos estão divididos por grupos com características de falhas semelhantes, por exemplo:
Esse é um exemplo do que está acontecendo com sulfatação, que é um sistema de redução/retenção:
Dipig:
30/11/2013
Na dipig foi constatado que todos que os equipamentos com exceção da alimentação da calcinação estavam soltos no mac, ou seja, não estava amarrado a nenhum tipo de sistema. Desta forma não podíamos, por exemplo, fazer um relatório só com os equipamentos da dipig de forma fácil ou se apenas