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Até as datas de apuração, a atual presidente Dilma Rousseff (PT) liderou as pesquisas em relação a seus adversários com 45% dos votos. O eleitorado fechou os olhos para todas as falcatruas de Dilma e seu partido, dando ênfase ás suas conquistas em seu mandato, bem como as 2,75 mil de casas entregue com o projeto ‘Minha Casa Minha Vida’, Usinas Hidroelétricas e com as mais de 545 mil cisternas para a produção agrícola que ajudam a combater a seca, levando a candidata ao segundo turno com 41,59% dos votos, mais de 8% a frente do segundo colocado. Já a ascensão de Aécio Neves (PSDB) ao segundo turno provocou surpresa em toda a população brasileira, visto que, nas pesquisas eleitorais, Marina Silva (PSB) liderou a preferência política do eleitorado até as últimas semanas com 27% contra 24% de Aécio. Essa revira volta de Aécio faz-nos questionar-mos quais os motivos que levaram o mesmo ao segundo turno, da mesma forma, que tiraram a candidata Marina Silva da preferência sendo que as pesquisas visavam a vitória da candidata. De início, Marina criticou a velha política do Brasil, os programas sociais nele existente e deixou claro querer realizar uma ‘nova política’ visando um Brasil mais justo, próspero e sustentável, porém, ela diz querer realizar uma Nova Política, mas faz concessões a grupos religiosos, tem seu plano de governo feito por megaempresários bilionários, criticou o plano Bolsa Família e novamente, se contradisse e voltou atrás dizendo que não iria retirar o mesmo pois nasceu em um ambiente pobre e sabe a precisão dele para muitas famílias brasileiras, entre outros. Com todas essas contradições, pouco a pouco, perdeu a confiabilidade do eleitorado que optaram por um candidato com propostas mais consistentes e mais preparado para se contrapor à política do PT.
Já para o cargo de Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) liderou as pesquisas com 50% dos votos, contra 22% de Paulo Skaff (PMDB) e 11% de Alexandre Padilha (PT), que teve o menor