Nada
Introdução.
Nesse trabalho procuraremos explicar de forma clara e objetiva o tema; “horizontes geológicos”, primeiramente como base de estudo dessa matéria, colocaremos aqui duas breves definições de solo:
“Não é simples definir o solo. Isto se prende ao fato de ser ele um material complexo, multifuncional e cujos conceitos variam em função da sua utilização”, TEIXEIRA et al (2009).
E depois “coleção de corpos naturais constituídos por parte sólida, líquida e gasosa, tridimensionais, dinâmicos, formados por materiais minerais e orgânicos, que ocupam a maior parte do manto superficial das extensões continentais. Contém matéria viva e podem ser vegetados” EMBRAPA (1999).
A partir dessas definições começaremos a detalhar sobre suas camadas, seus horizontes, até a rocha mãe.
Suas características e detalhes são diferenciados por tipos. À medida que se aprofunda para o interior do solo, e muda-se sua morfologia, damos a essa respectiva mudança, um nome ou cógnita a qual a levaremos a estudo nesse trabalho.
Perfil do Solo: Horizontes.
Separamos por camadas o solo, contudo, ele pode ser visto sobre diferentes óticas. Para um engenheiro agrônomo, através da edafo/pedologia, solo é a camada na qual pode-se desenvolver vida (vegetal e animal). Um solo possuí camadas horizontais de morfologia diferente entre si. Essas camadas são chamadas de horizontes. Essas camadas, apesar de todas as normas e técnicas, dependem para sua delimitação em campo estritamente dos sentidos do pedólogo (Figura 1).
A soma destas camadas define o perfil do solo. Como a ação pedogenética, tal como perturbação de seres vivos, infiltração de água, entre outros, é variável ao perfil, é constante o desenvolvimento de alguns horizontes. Diz-se que quanto mais distante da rocha mãe, mais intensa e/ou antiga foi a ação pedogenética.
Basicamente um perfil de solo apresenta os horizontes:
Horizonte O: camada orgânica