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Existem brincadeiras e brinquedos que hoje conhecemos por passar de geração em geração. Possuem várias origens e participaram de várias etapas do desenvolvimento do país. Hoje, essas brincadeiras fazem parte da cultura do nosso povo e parte do folclore brasileiro que marcam os períodos por aqui vividos. Os índios que viviam no Brasil antes do seu período de descobrimento utilizavam uma trouxa de folha cheia de pedras que eram amarradas numa espiga de milho. Brincavam de jogar esta trouxa de um lado para outro, chamavam-na de Pe’teka, que em tupi significa bater. De origem francesa, a amarelinha chegou ao Brasil e rapidamente se tornou popular. A brincadeira consiste em um desenho formado por blocos numerados de 1 a 9, com semicírculos nas extremidades que são jogados com uma pedrinha que deve obedecer as paredes de cada bloco. Cerca de 1000 anos antes de Cristo a pipa era utilizada como forma de sinalização, mas ao chegar ao Brasil, trazida pelos portugueses, a pipa se tornou somente uma forma de diversão. Ela voa através da força dos ventos e é controlada por uma corda que permite ao condutor deixá-la cada vez mais alta ou mais baixa.
A velha companheira Talvez o brinquedo que sintetize melhor essa diferença seja a simples e comum bola de futebol. Todo garoto, pelo menos em um momento da sua vida, brincou com os amigos correndo atrás de uma bola. Antigamente, as mesmas eram feitas de couro, com uma superfície extremamente rígida e que por vezes machucava os pés de quem as chutava, devido ao seu peso e também a rigidez de sua superfície. O tempo passou e hoje as bolas são leves e confortáveis de serem chutadas, facilitando assim a prática do esporte mais popular do mundo. Com muita tecnologia embutida, as bolas de hoje são definitivamente melhores que as de antigamente. Há ainda aqueles, de todas as épocas e gerações, que jogavam com bolas improvisadas, como feitas por meias enroladas ou outros materiais