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Fragmentação, para tanto, avalia que as novas configurações territoriais estão intrinsecamente relacionadas ao dinheiro, “o dinheiro é, cada vez mais, um dado essencial para o uso do território” (SANTOS, 2010). O dinheiro se tornou global e as ambições se manifestam em todas as regiões, a partir de macroatores. Com isso, o conteúdo do território escapa a regulação interna. Os territórios acabam por se tornarem fragmentos de exercício de poder, de absolvição de técnicas e desenvolvimento, ou seja, há territórios que se desenvolve e outros não. O referido autor apresenta o exemplo da agricultura moderna cientifizada que se desenvolveu no Brasil como caso de fragmentação territorial. A quinta parte tem por título, Limites à Globalização Perversa, na qual há uma análise dos processos diversos, que nos autoriza a pensar nos atuais indícios de limites da globalização, para assim, termos a possibilidade de imaginar e buscar uma nova globalização. O autor explica que todo período histórico apresenta variáveis descendentes e variáveis ascendentes, que por vez levam a produção de um novo período. Dessa forma, ele observa que as