Em minha visão percebo assistindo ao vídeo que, aliás, tem mais duas partes as quais também assisti, que, de certa forma o mercado como um todo, sofre com a falta de sensibilidade por parte de algumas gestões empresariais, não há uma preocupação com fator operacional, lógico que as grandes empresas que se prezam já estão mudando sua visão quanto a esse assunto mas, no Brasil o número de empresas que ainda tem o seu pensamento voltado para o formato de gestão ultrapassado conforme o exemplo que o próprio Waldez Ludwig coloca no vídeo. É muito fácil colocar alguém como "Capataz" tomando conta do meu "Engenho" e eu querer saber apenas dos resultados do que realmente ter uma ligação direta com o meu colaborador, a fim de saber da pessoa que está diretamente associada a produção e resultados da minha empresa. Como posso querer gerir uma empresa sem nem ao menos conhecer cada departamento da mesma cada situação que se passa, pensando dessa forma o papel e o valor do gerente passa a se tornar um tanto quanto irrelevante, entendo quando ele diz que existem no mercado de trabalho a figura do "escravo" no comentário o Waldez Ludwig menciona que é o cara que não gosta de trabalhar, mas, discordo com a seguinte opnião: E se a minha empresa é que não deixa as pessoas trabalharem satisfeitas? Será que eu dou condições, ferramentas e recursos a essa pessoa de querer trabalhar na minha empresa? Há de convir que a possibilidade de que o colaborador não goste de trabalhar na minha empresa, o que não quer dizer que ele não goste de trabalhar em nenhuma, eu o valorizo? Eu sei o que se passa com ele? Em grande parte das vezes não sei nem o nome então acho que a visão das empresas tem que ser realmente como o Ludwig havia dito no vídeo, a figura mais importante da minha empresa é o meu funcionário, porque ele estando bem o trabalho e a empresa vão bem.