Nada
O governo, que mantém as atividades conhecidas por Primeiro Setor, é o grande protagonista das questões sociais.
Neste contexto, temos então o Segundo Setor, que se materializa nas empresas privadas, responsáveis pelas questões individuais.
Com este cenário, e com observância à falência do Estado, houve então uma preocupação do setor privado, quanto às questões sociais. Assim, a iniciativa privada passou a “ajudar” nas questões sociais através da articulação das muitas instituições, passando então ao surgimento no novo modelo: O Terceiro Setor.
Logo, este universo inovador, conhecido como Terceiro Setor é constituído por organizações sem fins econômicos e não governamentais, cujos objetivos são a entrega de serviços, outrora exclusivamente de caráter público.
Atualmente o Terceiro Setor possui 12 milhões de pessoas, entre gestores, voluntários, doadores e beneficiados de entidades beneficentes, além dos 45 milhões de jovens que vêem como sua missão ajudar o terceiro setor[1].
Quem de fato protagoniza o Terceiro Setor são as Entidades Beneficentes, pois estas são responsáveis por cuidarem de pessoas carentes, idosos, meninos de rua, drogados e alcoólatras, órfãos e mães solteiras; protegem testemunhas; ajudam a preservar o meio ambiente; educam jovens, velhos e adultos; profissionalizam; doam sangue, merenda, livros, sopão; atendem suicidas às quatro horas da manhã; dão suporte aos desamparados; cuidam de filhos de mães que trabalham; ensinam esportes; combatem a violência; promovem os direitos humanos e a cidadania; reabilitam vítimas de poliomelite; cuidam de cegos, surdos-mudos; enfim, fazem tudo[2].
Agora que já conhecemos um pouco sobre o Terceiro Setor, temos a ideia de que a “união faz a força”. Com este jargão e imbuídos do mesmo sentimento de atroísmo é que pessoas com os mesmo objetivos