nada
Taiane
Thamiris Brum
Isabel Rambaldi
Thais Andrade
Professor (a): Sandra Lomba Turma: 2002
Tema:
A religiosidade, O sagrado.
A Religião, Ritos.
Os objetos simbólicos, manifestação e revelação.
A vida após a morte, O bem e o mal.
O pecado, pecado original.
A religiosidade, O sagrado
Sagrado e o profano seriam duas modalidades de existência
Assumidas pelo homem em sua história. São maneiras de ser no mundo e no
Cosmos. A referência do sagrado posiciona o homem diante de sua própria
Existência.
Ao apresentar e qualificar o sagrado, A manifestação do sagrado contribui para uma nova semântica de relações que podemos caracterizar como:
O homem religioso imprime ao mundo sensível uma
Descontinuidade, que reclassifica qualitativamente os objetos.
Ao sacralizar o mundo, o homem religioso atribui à significação.
Plena de um espaço sagrado em oposição a todo o resto, como
Sendo sem forma e sentido.
Segundo KANT (1991, p. 25) ““... embora todo nosso conhecimento comece com a
Experiência, nem por isso todo ele se origina justamente da experiência. Pois poderia bem
Acontecer que mesmo o nosso conhecimento de experiência seja um composto daquilo que
Recebemos por impressões e daquilo que a nossa própria faculdade de conhecimento (Provocada por impressões sensíveis) fornece de si mesma, cujo aditamento não distinguiu.
Daquela matéria-prima antes que um longo exercício nos tenha tornado atento a ele e nos tenha
“Tornado apto à sua abstração.” (...)
A religião manifesta-se, para análise, como fato, representação,
Revelação, tradição ou fenômeno. Nesse leque conceitual há um cerne aglutinador constante, o poder. O poder religioso, no sentido amplo, justifica-se.
Sob o sagrado e se materializa na instituição hierarquizada Segundo BELL (1996), a religião proporciona a segurança a uma.
Cultura sob dois aspectos: