Nada
A Gerência de Memória é um dos quatro módulos que compõe o SO no controle dos recursos disponíveis no atendimento aos processos.
A MP consiste em um importante recurso presente em um sistema computacional, sendo necessário que o seu uso seja gerenciado. Na MP residem todos os programas e dados que serão executados ou referenciados pelo processador. Sempre que desejarmos executar um programa residente na memória secundária, devemos, de alguma forma, carregá-lo para a memória principal.
O conjunto de rotinas responsável pelo gerenciamento da MP representa parte do código de um SO chamado de Gerente/Gerenciador de Memória (GM). Organização e gerência de memória têm sido fatores importantes no projeto de SO. Como MP é considerado historicamente como um recurso escasso e caro, uma das maiores preocupações dos projetistas foi desenvolver SO que não ocupassem muita memória e, ao mesmo tempo, otimizassem sua utilização.
Um sistema pode permitir somente um único processo na MP ou vários processos ao mesmo tempo ? Se vários processos estão na memória ao mesmo tempo, eles receberão a mesma quantidade de memória ou ela será dividida em áreas de tamanhos diferentes ? A MP deve ser particionada de forma rígida ou o particionamento deve ser dinâmico, permitindo ao sistema se adaptar às necessidades dos processos ? Os processos devem executar em partições específicas ou se devem permitir que eles executem em qualquer partição em que eles se ajustem ? E quando for necessário manter ativos, processos que somados tenham a necessidades de memória superior a disponível fisicamente ? Essas são algumas das questões que devem ser definidas no projeto do SO e caracterizam-no.
Em sistemas monoprogramáveis a gerência de memória não é muito complexa, mas em sistemas multiprogramáveis ela se torna crítica. Isso ocorre, devido à necessidade de se manter o maior número de processos possível, utilizando a MP eficientemente.
Como principais responsabilidades atribuídas ao GM,