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1. Os principais impactos da mineração de cobre ocorrem no solo e nas águas superficiais e subterrâneas. No solo, o cobre ataca fortemente a matéria orgânica, impede o crescimento da vegetação e é uma via para a acumulação em animais. Porém, devido as suas características físico-químicas, a contaminação em solos é próxima a fonte, não percorrendo grandes distâncias. A principal fonte de contaminação é através das pilhas de rejeito.
Nas águas, o cobre é capaz de contaminar grandes áreas, sua principal fonte são as águas residuais da lavra. É uma ameaça principalmente para a saúde humana se consumida água contaminada. A água com conteúdo superior a 1 mg/l pode contaminar com cobre as roupas e objetos lavados com ela, e conteúdos acima de 5 mg/L tornam a água colorida com sabor desagradável.
Outros problemas ambientais possíveis são a erosão, subsidência, abandono de resíduos perigosos, omo a devastação de extensas áreas de vegetação, perda de biodiversidade e contaminação de aquíferos e cursos de água.
2. Os minérios são indispensáveis para a manutenção da atividade industrial, tendo em vista que produtos como automóveis, máquinas, tratores, cimento, entre outros, são fabricados a partir de matérias-primas vindas dessa extração.
A exploração mineral se tornou mais evidente a partir da Primeira Revolução Industrial (final do século XVIII, início do século XIX), quando a produção em massa intensificou a extração de minérios para abastecer a crescente indústria. Com o crescimento populacional mundial houve a necessidade de retirar da natureza um volume cada vez maior desse tipo de recurso.
A atividade mineradora e o garimpo promovem impactos diretos na natureza, levando a deterioração do ambiente. Tanto o garimpo quanto a mineração extraem recursos que se encontram no solo ou no subsolo, de onde são retirados diversos tipos de minérios (ouro, prata, minério de ferro, estanho, bauxita e muitos