Nada mais
ALUNO (a): RICARDO FAGNER NAQUE RIBEIRO n°: 31
1 ANO “A” MANHÃ
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA PROFESSOR: BARTOLOMEU
A GUERRA QUE VAI DEFINIR O SECULO
A GUERRA QUE VAI DEFINIR O SECULO
A MÃO QUE NÃO EMBALA O PIB
O real chegou aos 18 anos com um sinal irrefutável de seu caminho rumo, o Banco central reduziu a taxa básica de juros, a Selic, para 8% ao ano. É o valor mais baixo da história. A importância desse número não fica aí. Subtraindo os impostos e as taxas de administração, investimentos em fundos DI e de renda fixa atrelados á Selic oferecerão daqui em diante um rendimento anual em torno de 5%. Em termos de ganho real, ou seja, considerando a inflação esperada de 5%, a rentabilidade será nula. Os poupadores brasileiros, nos tempos de juros elevadíssimos, haviam se habituado a ter ganhos de até 10% acima da inflação sem fazer nenhum esforço, apenas depositando seu dinheiro em fundos de aplicações em título da divida pública.
“O governo abre os cofres, dá incentivos a indústrias escolhidas, amplia os empréstimos dos bancos públicos e reduz os juros. Mesmo assim, a economia não reage. É um sinal de que o Brasil voltou a esbarrar nos antigos obstáculos á melhoria da produtividade.”
A queda nas taxas de juros derruba uma barreira histórica ao desenvolvimento. Os recursos dos poupadores, em vez de dormir sossegadamente na ciranda dos fundos de curtíssimo prazo, poderão migrar para financiamento de projetos como a construção de residências e a renovação das infraestruturas decrépita.Com todos os estímulos, seria desse esperar que a atividade estivesse avançado em capacidade plena. Nada mais longe da realidade. O PIB permanece em estado de semiestagnação desde o fim do ano passado. Para os analistas mais certeiros do setor privado, a economia não crescerá mais de 2% neste ano. Diariamente surgem noticias de empresas que postegaram projetos de investimentos, e começam a aparecer demissões na indústria, depois de anos seguidos de