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Conceito de Gerenciamento de Memória
Gerenciamento de memória é um extenso campo da ciência da computação e são constantemente desenvolvidas técnicas para se tornar mais eficiente. Quando um software necessita de um bloco da memória, o gerenciador disponibiliza. Este é processo de Alocação. E quando um bloco de memória foi alocado, mas se os dados não foram requisitados pelo um determinado numero de ciclos ou se não houve nenhum tipo de referencia, este bloco é liberado e pode ser reutilizado para outra requisição. Trazer programas e seus dados de memória que auxilia o computador para a memória principal. O responsável por este gerenciamento é o Sistema Operacional. Capaz de permitir a cada programa ter acesso a sua área de memória. Evita que um programa corrompa os outros abertos. Permiti mono ou multiprogramação. Deve alocar programas com o tamanho maior do que a memória principal. Aperfeiçoa o acesso a memória, diminuindo o tempo que o processador não está em uso. Aperfeiçoa a alocação de blocos de dados na memória de forma que esses blocos não fiquem fragmentados.
Partições Fixas:
É a forma mais simples de alocação de memória;
Vantagens
Divisão da memória em duas partes: uso SO;
Uso dos processos de usuários;
Divide o espaço da memória em lacunas bem definidas, atribuindo um tamanho especifica para cada uma.
E em cada lacuna ou partição pode ser carregado um processo;
O numero de partição em execução é fixo
Novos processos devem aguardar que uma partição de tamanho compatível fique livre.
Os espaços para a memória das tarefas aumentam
Cada partição tem uma fila de tarefas: Uma fila única;
Fila única com Best-fit
Fila única com Best-fit e Maximo de skip over;
Desvantagens:
Com os processos podem tamanhos distintos dos tamanhos das partições, isto implica em área de memória sem uso no final de cada partição.
O numero de processo na memória é limitado entre as partições, mesmo que os processos sejam minúsculos.
Processos maiores que o tamanho da