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Segundo me dizem os meus pais, no dia 12 de Dezembro de 1990 estava tanto frio que eu nem “queria” sair da barriga da minha mãe e tiveram de lhe provocar o parto. Nasci às 15:44, no Hospital Particular de Lisboa. “Memórias” Contadas Contam-me os meus pais e os meus irmãos que eu era um bebé esperto, muito dorminhoco e calmo (por muito estranho que isso pareça!) e praticamente não dava trabalho, pois desde que tivesse uma almofada e um biberão com leite não precisavam de me fazer muito mais para ficar satisfeito. Resumindo, era um bebé bem-disposto e que se podia levar para todo o lado sem fazer “birras” (modéstia à parte!). Primeiras Memórias Quando fiz dois anos (eu não me lembro mas contaram-me) que os meus pais se divorciaram. Mudámos de Benfica para o Saldanha, onde residi 10 anos com a minha mãe. A partir desse momento, passei a ter duas casas: uma onde vivia a maior parte do tempo (com a minha mãe) e outra onde viviam o meu pai com a minha madrasta e os meus irmãos (onde também passava muitos dias).
Citei este episódio porque, apesar de não me lembrar, é a partir de aqui que começam as minhas memórias na vida quotidiana em casa do meu pai e da minha mãe. Lembro-me que ao princípio a minha adaptação à nova vida do meu pai foi difícil porque não conseguia compreender porque é que os meus pais viviam em casas separadas. Mas como o meu pai esteve sempre bastante presente na minha vida, essa incompreensão deu lugar a uma vida estável e a um óptimo ambiente familiar, proporcionado pelos meus pais, que são os melhores amigos do mundo.
Isto contribuiu muito para a minha formação como pessoa, e para tentar sempre que haja equilíbrio e harmonia no ambiente familiar.
Desta minha