na china
Dinastia Zhou
Segundo a tradição a dinastia Zhou reinou entre 1122 e 256 a.C.. Este período enorme é divido em Zhou Ocidental, de 1122 a 771 a.C., e Zhou Oriental, estando este ainda subdivido nos períodos de Primavera e Outono, de 771 a 481 a.C., e dos Estados Combatentes, de 481 a 221 a.C..
A capital dos Zhou era perto da atual Xi'an. No apogeu do poder dos Zhou a China chegava tão a norte como a Mongólia.
Segundo o Shujing, o Livro dos Documentos a queda dos Shang foi devida aos erros do seu último governante, Zhou.
Resultante da queda dos Shang o mandato do céu foi-lhes retirado. O rei Wen passou a ser considerado um expoente de virtude e o seu filho, o rei Wu, depois de vencer os Shang numa batalha num sítio chamado Muye. Os documentos indicam que os Zhou faziam parte uma aliança de oito nações e eles ganharam porque as tropas Shang se revoltaram por causa da crueldade do seu líder. Tudo isto se passou cerca de 1045 a.C., cerca de 80 anos depois da data do costume considerada como a queda dos Shang Um pouco mais tarde, possivelmente em 1043 a.C., o rei Wu faleceu, sucedendo-lhe o filho, decisão que ruturou com o passado, pois no estado Shang a sucessão era feita por um irmão.
Os Zhou tem sido considerados feudais.
Dinastia Shang
O registro mais antigo do passado da China data da Dinastia Shang, possivelmente no século XIII a.C., na forma de inscrições divinatórias em ossos ou carapaças de animais, segundo a tradição chinesa começou em 1766 e acabou em 1122 a.C.
A dinastia Shang teve uma série de capitais das quais a mais importante era Zhengzhou, capital durante o período inicial e intermédio da dinastia que tinha uma muralha com cerca de 6,4 quilómetros de comprimento e 10 metros de altura que protegia um grande povoado, e Anyang ocupada entre 1300 e 1050 a.C.
As casas e oficinas ali (em Zhengzhou) encontradas indicam que a sociedade Shang era altamente organizada e socialmente estratificada. Nos arredores de Anyang, em Xiaotun, foram