Música e política

1-A música sempre esteve presente em nossas vidas, de modo harmônico ou não, tudo é som, tudo é barulho, tudo tem música, independente de ter ritmo ou não. Não há como fugir de algo que faz parte da nossa vida. Desde pequenos ouvimos: vozes, musiquinhas em brinquedos, barulho do ventilador e entre mil outros sons.
A música faz parte de nós. Estudos afirmam que um bebê que houve música clássica desenvolve capacidades lógicas maiores do que os que não ouvem, até isso a música interfere e de acordo com a política aplicada, estamos sujeitos a mudar a música ouvida. A política tem a capacidade de proibir, oprimir a música como foi na ditadura militar, mas também utilizasse de música para propagandas e divulgação de candidatos. Através da música chegam-se recados, dicas e propostas, tanto boas quanto ruins, ela nos dá estímulos a todo instante e assim como a política move o mundo, ela move a música e a transforma naquilo que quer, permite o que lhe interessa e reprime o que não, mesmo assim houve músicos que usaram da música para burlar a política na ditadura, cantaram a oposição, a luta, a resistência e a revolta. Até hoje somos movidos pela música, ela nos toca, nos conquista, nos faz consumir, ou apenas nos distrai.
2- A música como dito antes movimenta o mundo, isso inclui crianças, ela se torna cada vez mais comum aonde estivermos, seja no ônibus, nas lojas, nas ruas... Não importa aonde se esteja se houve música e elas são persuasivas, trazem embutidas em suas letras: ideologias, formas de se viver, o que devemos fazer ou não, características de lugares ou pessoas que queremos seguir ou estar. Fica cada vez mais difícil para o professor disputar o ensino, quando há músicas que deseducam e transformam o aluno. Músicas com letras agressivas, fazem um aluno agressivo, por exemplo. Mas elas também são maravilhosas, quando boas e usadas da forma correta, trazem paz e boas ideias a quem as ouve. Existem músicas educativas para bebês, que os ajudam a pronunciar suas