Música e Comunicação
AULA 1 – 14/08/14
Escola de Frankfurt Caracteriza um grupo de filósofos do século XX que questionavam a indústria cultural.
O fazer da indústria é reproduzir em grande escala o que é trabalhado, dependendo da categoria da indústria.
A Escola de Frankfurt tinha uma enorme desconfiança das indústrias de massa cultural. Tendo isto em mente, a organização destruiu uma enorme produtora de livros e cerrou fogo no cinema e na música popular. Ela acreditava que a indústria cultural oferecia um “placebo” cultural à sociedade.
O “placebo” cultural incentivava certas ações à sociedade, mesmo que seja inconsciente. Um exemplo atual é a pessoa estar triste e assistir um filme que alegre-a. Essa ação não traz nenhuma resposta ou reflexão sobre o problema ou situação vivida, mas traz uma visão superficial ao que a pessoa procura.
Em relação à música popular, eles acreditavam que esse tipo de música era apenas uma caricatura da música erudita da alta sociedade.
A Escola de Frankfurt também tinha um ódio tremendo em relação ao capitalismo. Para Theodor Adorno (1903-1969), a música popular ter como característica ser política e representativa era intolerável e moralmente inaceitável. Não bastava representar por meios de canções a vida sofrida da população. Isso apenas tornava-a um bem de consumo.
AULA 2 – 21/08/14 Walter Benjamin (Escola de Frankfurt). Em 1936 boa parte das obras-primas do cinema ainda não foram criadas. O pensamento de Benjamin sobre a alienação na cultura está presente até hoje em dia, como por exemplo a televisão e a internet. Para eles, a indústria cultural deixaria a sociedade sob os efeitos da passividade e da alienação. Herbert Macuse foi o mais jovem integrante da Escola de Frankfurt e foi o único na escola a rever o marxismo e ser considerado um brilhante filósofo, tendo suas frases publicadas anonimamente até hoje. Ele representa um lado que vai revolucionar o pensamento em seu tempo. Para ele o principal aspecto