Métodos
Leishmaniose Tegumentar:
1. Pesquisa do parasito:
Fragmento da borda da úlcera
Punção da úlcera ou linfonodo
2. Escarificação da úlcera ou borda.
Corado pelo Giemsa ou Leishmam
3. Reações Imunológicas:
Reação de Montenegro (teste cutâneo de hipersensibilidade tardia)
Trypamossoma cruzi
1. Fase aguda: exame de gota espessa (corado pelo giemsa)
2. Fase crônica: pesquisa do parasito
a. Xenodiagnóstico: Diagnóstico indireto: método de escolha para demonstrar o parasito na fase crônica
b. Reação de Machado Guerreiro: sorologia
Trichomonas
1. Colheita direta de material com alça de platina: corado com Giemsa ou no meio de Pavlova.
Giárdia lamblia
1. Fezes formadas: MIF ou Faust
2. Fezes diarréicas: MIF ou SAF
Entamoeba histolitica
1. Fase Aguda (eliminação de trofozoítos)
a. Fezes coradas pela técnica de hematoxilina férrica
b. Cultura no meio de Pavlova
2. Fase Crônica (eliminação de cistos)
a. Método de Faust
b. Método de sedimentação por centrifugação
c. Método de sedimentação espontânea
Toxoplasma gondii
1. Testes sorológicos:
a. Reação de Sabin Feldman (RSF)
b. Reação de Imunofluorescência Indireta (RIF): mais usado, tanto na fase aguda como na fase crônica.
Métodos Schistossoma mansoni
1. Métodos diretos (evidencia o ovo do parasito)
a. EPF (Exame parasitológico de fezes)
b. Método de Kato-Katz
2. Métodos indiretos (evidenciação imunológica do parasito)
a. Intradermorreação: leitura após 15 minutos
b. Reação de fixação de complemento: possui alta sensibilidade e especificidade.
Teníase e Cisticercose
1. MIF
2. Tamização: lavagem em peneira fina do bolo fecal e identificação das proglotes.
Ascaris lumbricóides
1. MIF
Ancilostoma duodenale e Necator americanus
1. Pesquisa de ovos (enquanto há fezes normais e evacuações diárias)
a. Método de Hoffman, Pons e Janner
b. MIF (método de Blagg)
c. Flutuação (método de Willis)
2.