Métodos evolucionários
Desenvolvido no final da década de 1960 e começo da década de 1970, o modelo Waterfall é ainda hoje a abordagem mais praticada no desenvolvimento de sistemas de informação. Esta abordagem assume que um sistema de informação tem um ciclo de vida semelhante ao de qualquer produto, com início, meio e fim. Cada etapa do ciclo de vida pressupõe atividades que devem ser completadas antes do início da próxima etapa.
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Baseado nesta abordagem, Laudon e Laudon (1996, p. 439) apresentam seis estágios que compõe o ciclo de vida de um sistema de informação: • Definição de Projeto: Busca-se compreender o motivo da necessidade do projeto de um novo sistema de informação. Determina se a organização possui um problema e se este problema pode ser resolvido através da construção de um novo sistema de informação ou da modificação de outro já existente. • Estudo dos Sistemas: Consiste na análise detalhada dos sistemas existentes (manuais ou autômatos), identificando seus objetivos, pontos fortes e fracos, alternativas viáveis para estes, e descrevendo as atividades das demais etapas do ciclo de vida que serão necessárias para este novo sistema de informações. • Projeto: Esta etapa produz as especificações de projeto físicas e lógicas para a solução. • Programação: Transforma as especificações de projeto produzidas na etapa anterior em programas - softwares. Analistas de sistemas trabalham juntamente com programadores preparando para estes especificações que descrevem o que cada programa deverá fazer, o tipo de linguagem de programação que deverá ser utilizada, as entradas e saídas deste, etc. • Instalação: Consiste na etapa final de colocação do novo sistema ou modificação de um existente em operação. Testes de validação de suas funções são atividades típicas desta fase. • Pós-Implementação: Utilização e avaliação do sistema após sua instalação. Inclui atualizações, correções, etc.
Outros autores, apresentam apenas