MÉTODOS DE LEVAMENTOS DE DEFEITOS SUPERFICIAIS DE PAVIMENTOS
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MÉTODOS DE LEVAMENTOSDE DEFEITOS SUPERFICIAIS
DE PAVIMENTOS
REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS
SERVENTIA
Na definição do índice de serventia ou de aptidão presente de um pavimento rodoviário, o primeiro universo a ser considerado consiste na quantificação das degradações superficiais existentes, traduzidas por manifestações de ruína passíveis de mensuração e também sensíveis à acuidade visual.
Portanto, com a finalidade de se expressar o grau de deterioração de um pavimento, ou a serventia por ele externada, torna-se de fundamental importância definir os tipos de defeitos superficiais representativos e promover o seu levantamento, cadastro e quantificação.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DA
CONDIÇÃO DO PAVIMENTO
Qualidade de rolamento (“Funcional”)
– conforto, segurança e economia
irregularidade longitudinal
Capacidade de suporte (“Estrutural”)
– viga Benkelman, Dynaflect, FWD
deflexão superficial
Defeitos na Superfície
– levantamento de campo
severidade (grau de deterioração) e extensão dos defeitos Coeficiente de Atrito Pneu-Pavimento
– reboque com rodas travadas (MU-Meter), pêndulo britânico MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO
DE DEFEITOS
Objetivo
– base uniforme e consistente à coleta de dados linguagem comum para a descrição dos defeitos
avaliações mais precisas e uniformes da condição dos pavimentos
informações passíveis de comparação
Fotos e figuras
Apêndices
– planilhas para o levantamento de campo
MANUAIS DE IDENTIFICAÇÃO DE
DEFEITOS
M.I.D. (Domingues, 1986)
– 24 tipos de defeitos
nome, causas prováveis, mecanismo de ocorrência, localização, classe (funcional / estrutural), níveis de severidade (fotos), métodos de medição
AASHTO (1986) - Apêndice K
– 17 tipos de defeitos (14 coincidentes com SHRP)
nome, descrição, níveis de severidade, como medir
ARB - Associação Rodoviária do Brasil
– OECD (1978): tradução Eng. Hugo Alves Pequeno
64 defeitos (34