Métodos anticoncepcionais
Pílula oral
Com percentual de 99,8% de eficácia, elas são feitas com hormônios parecidos com os que são produzidos pelo próprio corpo: o estrogênio e a progesterona. Age impedindo a ovulação e dificultando a passagem dos espermatozóides para o interior do útero. Devem ser tomadas diariamente, de preferência no mesmo horário.
Anticoncepcional injetável mensal
Com aplicação mensal, normalmente nas nádegas, o anticoncepcional injetável é semelhante à pílula. É prático, pois não exige que seja administrado diariamente e possui menos efeito colaterais no estômago do que o comprimido. Por ser uma solução oleosa, é liberada a mesma quantidade de hormônios da pílula diária e a menstruação ocorre normalmente.
Dispositivo intrauterino (DIU)
Trata-se de uma estrutura de metal que tem ação espermicida intrauterina, ou seja, que impede que o espermatozóide chegue ao óvulo. Pode ficar até cinco anos dentro do corpo da mulher. É necessário que um médico insira o dispositivo no útero.
Diafragma
Com uma estrutura em látex, o diafragma é um método de barreira móvel, ou seja, que pode ser colocado e retirado da vagina. Para ser eficiente, deve ser colocado duas horas antes da relação sexual e retirado entre quatro e seis horas após o sexo. É combinado com gel espermicida. Após o uso, deve ser lavado com água e sabão. Sua durabilidade é de cerca de dois anos.
Anéis medidores
O anel vaginal é um método hormonal que traz uma formulação semelhante à da pílula anticoncepcional (etonogestrel e etinilestradiol), mas dispensa o uso do gel espermicida. Deve ser introduzido pela vagina e acomodado no colo do útero no quinto dia de menstruação, permanecendo ali por três semanas. Não traz