Método paliativo

Realmente a figura 2 é uma negação da figura 1, sou uma prova viva de que a situação da Saúde Brasileira é um caos, os médicos, os funcionários públicos na grande maioria não dão a mínima importância ao paciente, são frios, grosseiros, mal olham no rosto do paciente, muitas vezes utilizei o (SUS) SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE quando estava em consulta, falava os sintomas para o médico que nem olhou pra mim e prescreveu a receita sem examinar, outra situação prendi o dedo na porta e meu dedo ficou preto e o médico olhou pra mim e disse “Não acredito que você veio aqui por causa disso”.
Então a figura 2 é bem verdadeira existe mesmo essa barreira entre os médicos públicos dos pacientes, muitas pessoas morrem na fila para preencher a ficha por falta de atendimento, interesse, outras ficam jogadas em uma maca no corredor por falta de quartos, os noticiários falam todos os dias dessa situação desesperadora, triste.
Enquanto que na figura 1 mostra o médico tendo compaixão pela dor e pelo sofrimento do paciente e de seus familiares. A figura 2 passa longe disso.
O alívio do sofrimento, a compaixão pelo doente e seus familiares, o controle impecável dos sintomas e da dor, a busca pela autonomia e pela manutenção de uma vida ativa enquanto ela durar. Esses são alguns dos princípios dos cuidados Paliativos, que finalmente começam a ser reconhecidos em todas as esferas da sociedade brasileira (www.paliativo.org.br).
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil gastou 3,6% do PIB (Produto Interno Bruto) com a saúde pública, em dados de 2008 – último balanço oficial contando Estados e municípios. Esse valor é a metade que os países desenvolvidos desembolsam anualmente. ( http://noticias.r7.com/brasil/noticias/gasto-com-saude-publica-no-brasil-e-metade-do-usado-nos-paises-que-tem-esses-servicos-de-graca-20110921.html). Além de investimentos insuficientes, depara-se com uma administração ruim da verba pública, insuficiência de leitos hospitalares, de número de postos de saúde,