MÉTODO INDIRETO
Cristina:
Fluxo de caixa das atividades operacionais
Fluxo de caixa das atividades investimento
2. METÓDO INDIRETO
2.1. Conceito e características
Marion define que: “a Demonstração do Fluxo de Caixa pelo método indireto mostra quais foram às alterações no giro (Ativo Circulante e Passivo Circulante) que provocaram aumento ou diminuição no Caixa, sem explicar diretamente as entradas e saídas de dinheiro”.
Segundo José de Nicolas e Jedeon Carvalho, o método indireto de elaboração da DFC trata da reconciliação do Lucro Liquido ao Caixa Liquido gerado pelas operações da empresa. Também Indícibus, Martins e Gelbcke afirmam que esse método é também conhecido por método da reconciliação, pois concilia o lucro liquido e o caixa desenvolvido pelas operações.
O método indireto caracteriza-se por apresentar o fluxo de caixa líquido oriundo da movimentação líquida das contas que influenciam na determinação dos fluxos de caixa das atividades operacionais, investimentos e de financiamentos.
Este método é estruturado por meio de um procedimento semelhante ao da Doar (Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos) podendo mesmo ser considerado como uma ampliação da mesma. Consiste em estender à análise dos itens não circulantes – própria daquele relatório – as alterações ocorridas nos itens circulantes (ativo e passivo circulante), excluindo, logicamente , as disponibilidades, cuja variação busca demonstrar. 2.2. Preparação, análise, apresentação e Demonstração do Fluxo de Caixa pelo Método Indireto.
Pelo método indireto, a preparação da Demonstração do Fluxo de Caixa começa evidenciando o Lucro Liquido, ou seja, parte-se dele para, após os ajustes necessários, chegar-se ao valor das disponibilidades produzidas no período pelas operações registradas na Demonstração do Resultado. A seguir, os aumentos ou diminuições são feitos pelas mudanças ocorridas nos respectivos Ativos e Passivos, ou seja, pelos itens que afetam o