Método de recalque

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Complexo Maracaçumé

Foi originalmente definido por Costa et al. (1977) como
Associação Metamórfica Maracaçumé, contendo gnaisses e migmatitos de composição granítica a tonalítica portadores de enclaves anfibolíticos, ocorrendo tanto no domínio São Luís quanto no domínio Gurupi. Abreu et al. (1980) renomearam a unidade para Complexo Maracaçumé e a posicionaram no Arqueano. A concepção atual do complexo é devida a Pastana (1995), que limitou sua ocorrência ao domínio Gurupi.A constituição litológica do complexo é dominada por ortognaisses de composição tonalítica, trondhjemítica e granodiorítica, além de paragnaisses, mostrando efeitos variados de migmatização, tendo suas rochas atingido condições metamórficas de facies anfibolito médio a alto.

Kinzigito Marajupema
Pastana (1995) reuniu quartzitos feldspáticos portadores de cordierita, granada, muscovita, biotita e plagioclásio, associados a muscovita-quartzitos, na unidade Kinzigito Marajupema, restrita ao domínio Gurupi, ocorrendo próximoao contato entre o Complexo Maracaçumé e o Gurupi. Aquele autor atribuiu condições de metamorfismo granulítico para essas rochas. O seu posicionamento no contato entre rochas metassedimentares do Grupo Gurupi e gnaisses do Complexo Maracaçumé pode ser sugestiva de tratar-se de lentes de quartzito de facies anfibolito associadas a uma dessas unidades, sem a necessidade de representar uma unidade autônoma. A unidade foi posicionada, em sua definição, no Arqueano, mas dados preliminares em zircão (Klein & Moura, 2001b) descartam essa possibilidade, sendo a unidade provavelmente de idade paleoproterozóica

formação Barreiras

O estudo do cenozoico brasileiro, ou mais particilamente do neógeno (23,03 a 2,58 Ma) começou com publicação de Branner (1902) apud
Alheiros et al (1988), que fez referência aos sedimentos que ocorrem no litoral do nordeste, denominando-os de “Barreiras”. A formação Barreira é constituída de rochas de sucessão oligo-miocênica que afloram na zona

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