Método Científico e Administração Pública

Universidade Federal de Goiás – UFG
Centro Integrado de Aprendizagem em Rede – CIAR/Campus Catalão
Polo Aparecida de Goiânia
Faculdade de Administração – Curso de Administração Pública
Disciplina: Teorias da Administração II
Aluno: Diego Basilio

ATIVIDADE 1

Ao analisar o vídeo, ficou claro a utilização do método científico como forma de comprovar fatos. Inclusive, demonstra a aplicabilidade deste por pessoas leigas do assunto, onde, a partir de uma problemática foram definidos e aplicados métodos investigativos que permitiu tal comprovação. Porém, a questão da arte não é discutida.
O artigo proposto, “ADMINISTRAÇÃO É CIÊNCIA OU ARTE?” O QUE PODEMOS APRENDER COM ESTE MAL-ENTENDIDO?”, inicia uma discussão sobre as diferenças teóricas entre ciência e arte, sendo a primeira descrita como um campo de estudo que permite uma investigação aprofundada de um determinado objeto, por meio de um método específico, comprovando fatos concretos, tal como é colocado no vídeo. Já a arte está articulada à uma habilidade humana baseada em uma intuição, mas para sua aplicação evidencia técnicas, criatividade e produção estética apropriada. Assim sendo, enquanto a ciência tem o poder de explicação e, por meio dela, pode-se fazer uma verificação, encontram-se e confirmam-se evidências contemplando e constituindo saberes teóricos, a arte envolve o poder de expressividade, motivação e reflexão prática intuitiva, interligada à subjetividade do sujeito.
No segundo momento do artigo, o autor começa a fazer uma inter-relação entre ciência e arte, despertando a ideia de ambas serem consideradas como complementares no campo da administração. Segundo o autor, a ciência também apresenta sua dimensão artística do qual apresenta características autênticas de um autor (uma pesquisa nunca se repete e nem se copia) e, por mais que se tenha regras, planejamentos e cientificidade teórica que comprovem certezas de uma boa administração, suas aplicabilidades envolvem “intuições artísticas”