Máquinas Virtuais
As máquinas virtuais representam um grande avanço para a informática; permitindo que se utilize o mesmo hardware para executar uma infinidade de sistemas diferentes ao mesmo tempo sem prejudicar o sistema operacional principal da máquina. Na prática, você pode rodar uma distribuição Linux dentro do Windows, um Windows XP dentro de um 7 (ideal para jogos antigos) e, até mesmo, se arriscar com os sistemas Mac OS X ou Windows 8, sem precisar fazer dual boot ou adquirir vários computadores.
Neste ramo de atuação existe uma série de ferramentas, dentre as quais destacam-se VMware Player, VirtualBox e Microsoft Virtual PC 2007. Diante da oferta, é comum surgirem perguntas como: "Quais são os diferenciais de cada uma delas?", "Quando devo usar uma ou a outra?", "Posso usar todas elas ao mesmo tempo ou simplesmente tê-las instaladas no Windows?". Pois são justamente perguntas como estas que esta matéria pretende responder!
VMware Player
Esta é a versão doméstica e gratuita do popular virtualizador VMware, que possui forte presença em servidores no mundo corporativo e foi realmente o responsável por popularizar a tecnologia de virtualização; isso entre empresas de médio ou pequeno porte e usuários domésticos, tendo em vista que a virtualização já estava presente nos poderosos mainframes da IBM, já na década de 60.
Dentre os sistemas que você pode rodar, com suporte oficial, no VMware Player estão:
Windows: 3.1, 95, 98, ME, 2000, 2003, 2008, NT, XP, Vista (32 e 64 Bit) e 7 (32 e 64);
Linux: Ubuntu, Fedora, Mandriva, OpenSUSE, Debian 5 e 6, SUSE Linux Enterprise 7 ao 11, Red Hat Enterprise Linux 2 ao 6. Além de várias outras distribuições com kernel entre 2.2 e 2.6, tanto em versões 32 quanto 64 Bit;
Netware 5 e 6;
Solaris: 8 e 9 de forma experimental, 10 nas versões 32 e 64 Bit;
Outros: MS-DOS (sim, instalado com disquetes virtuais!) e FreeBSD (como FreeNAS).
O que mais impressiona no VMware Player, assim como em sua versão paga VMware