Máquinas rotativas
MÁQUINAS
ELÉTRICAS
Máquinas
Rotativas
PROFESSOR: RODRIGO PINHEIRO
TURMA: TN 20
Introdução
Cada vez mais se têm máquinas operando a elevadas rotações, sendo extremamente necessário conhecer o comportamento dinâmico destes equipamentos. Elaborou-se um código numérico capaz de predizer este comportamento, podendo-se obter como saída às rotações críticas, modos de vibrar, resposta a desbalanceamento no tempo e na freqüência, resposta a uma excitação múltipla da freqüência e numa rotação fixa independente desta. O código é capaz de considerar efeitos de carregamentos axiais, força magnética, diferentes modelos de mancais, dentre outros estudos. Este código vem sendo aprimorado nos últimos anos com projetos desenvolvidos nas Indústrias Elétricas através de vários convênios: Diversas teorias foram estudadas, desenvolvidas e implementadas no, a fim de analisar a influência de vários fatores, externos e internos a máquina, no comportamento destas estruturas. Para máquinas elétricas rotativas com potência igual ou superior a 500HP, de acordo com a norma internacional ANSI/API 541-2003 4ªedição, de junho de 2004, os fabricantes devem fornecer um mapa de rigidez, assim como vários outros dados da máquina que sofrem influência da rigidez da fundação. Para a modelagem do comportamento do rotor existem várias teorias e métodos matemáticos que podem ser utilizados. Destaca-se o método dos elementos finitos, que é aplicável em diversas situações e áreas do conhecimento.
Históricos e perspectivas de máquinas rotativas
As máquinas elétricas clássicas (máquina CC, Máquina Síncrona e de Indução) têm sido largamente usadas há quase um século em acionamentos. Neste ponto destacou-se desde o início a máquina de corrente contínua como a mais favorável para acionamentos em que velocidades variáveis são exigidas; o seu uso neste tipo de acionamentos era indiscutível até o início dos anos 60, apesar do baixo rendimento obtido na maioria das aplicações. A