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Diz-se e muito bem que os jovens são o futuro de um país.
São os jovens que, no futuro, irão conduzir os destinos dos seus países, a curto, médio e longo prazo.
Olhando para Angola, em particular, deve-se ver esta questão com alguma cautela e preocupação. A juventude angolana está um pouco perdida.
Necessita de mudanças de hábitos e, quiçá, de alguma mão que a guie na direcção certa.
O dado mais importante é que disto depende, sem qualquer dúvida, o futuro do nosso país, Angola. Tudo o que foi conseguido, até agora, à custa do sangue de muitos, para nos darem a liberdade tão desejada e o trabalho e suor de outros, para nos darem o tão-almejado desenvolvimento, não pode ser posto em causa, por um futuro incerto.
De um modo geral, não querendo atingir ninguém em particular, nota-se na juventude incerteza contaminada que muitos têm em relação ao seu futuro, quando se trata de questões, como a casa própria, de emprego, entre outras. Infelizmente, notam-se, igualmente, comportamentos que, em nada, a dignifica. O alcoolismo e o consumo de drogas é, na minha opinião, um problema gravíssimo de saúde pública, sendo que os jovens, desde idade ainda tenra, já as consomem e de forma desalmada.
As drogas começam a ser, nos dias de hoje, uma grande preocupação também, sendo que se está a tornar num caso sério e que se irá juntar a tantos outros problemas de saúde pública e que periga o futuro da juventude angolana e da própria Nação.
Existem, no entanto, outros males, como a prostituição, que também não tem idade, doenças, principalmente as de cariz sexual, onde a infidelidade entre casais e práticas sexuais inseguras continuam a ser uma constante entre os jovens. Isto é preocupante. Tem que ser encarado como política de Estado.
O Estado angolano tem feito muito esforço, tendente a despertar a juventude, para as questões patrióticas e que realmente deveriam ser as suas maiores preocupações, como o trabalho, o desporto, o lazer e pôr-se de lado