Musicoterapia e a Doença de Parkinson
A musicoterapia é capaz de ajudar as pessoas que sofrem com o mal de Parkinson a lidar com a doença através de exercícios repetitivos que os auxiliam no desenvolvimento dos movimento e retomar as atividades normais, além de devolver aos pacientes, a sensibilidade e também expressões faciais.
A MUSICOTERAPIA: Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos constituintes, ritmo, melodia e harmonia, por um(a) musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender as necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida, através de prevenção, reabilitação ou tratamento. (World Federation of Music Therapy). Um musicoterapeuta utiliza instrumentos musicais, canto e ruídos para tratar portadores de distúrbios da fala e da audição ou com deficiência mental. Atua na área de reabilitação motora, no restabelecimento das funções de acidentados ou pessoas acometidas de derrame cerebral. Auxilia estudantes com dificuldade de aprendizado e contribui para a melhoria da qualidade de vida de idosos e pacientes com câncer ou portadores do vírus HIV, por exemplo. Embora o poder da música seja conhecido há milênios, a ideia da musicoterapia formal só foi surgir após a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, quando numerosos soldados feridos foram reunidos em hospitais para veteranos e se descobriu que suas dores e angustias, e até, aparentemente, algumas de suas respostas fisiológicas (pulsação, pressão arterial, etc.), podiam melhorar com a música. O primeiro programa formal de musicoterapia foi criado em 1944 na Michigan State University, e em 1950 foi fundada a National