musical thriller resenha
A partir de 2007 começou o tour do musical que era para acabar no dia 19 de maio de 2009, mas devido ao sucesso e interesse publico, principalmente apos a morte do rei do pop, essa data foi estendida.
O espetáculo realizado na América Latina, pela primeira vez, trouxe a estrutura original da montagem inglesa, trazendo uma experiência completa. São toneladas de equipamentos de som, cenários, iluminação, figurinos e efeitos especiais. Os figurinos são um pouco pobres e o cenário não pode ser considerado um dos melhores. A peça é um pouco confusa, são ao todo 30 canções, que vem desde a época dos Jackson 5 até os anos 90. Após quase três horas de apresentação, a peça se encerra com os grandes sucessos de 1980, o que mostra uma ordem cronológica um pouco confusa. Outra coisa que pudemos notar foram os efeitos, que não eram nada bons, tudo muito pobre. Totalmente o oposto de como era Michael, que sempre gostou de muito luxo, em tudo.
A produção foi trazida para o Brasil pelo Future Group, Broadway Brasil e Flying Music. O musical que é composto por 30 musicas já passou por 23 países. A apresentação tem atores brasileiros que foram selecionados por Adrian Grant, o diretor e coreografo, Gary Lloyd, e o diretor musical John Maher. Lloyd disse que buscaram aproveitar o talento local, especialmente da dança no Brasil.
O orçamento total é de R$ 10 milhões, onde metade vem dos patrocínios, sendo eles os principais Gillete Prestobarba3 e Pastilhas Vick (P&G). A marca Renner também é uma patrocinadora. Os copatrocinadores são Mabel e Toddy. Os media partners são a UOL