Multimidia
Formatos de áudio não comprimidos e comprimidos
MP3
Sem dúvidas, o MP3 é o formato mais popular, compatível com tudo o que é software e player de mídia. Criado na Alemanha, o formato utiliza a codificação perceptual, ou seja, codifica somente as frequências sonoras captadas pelo ouvido humano.
A razão do sucesso do MP3 é o fato de conseguir equilibrar bons índices de compressão e qualidade. Há, sim, a perda de qualidade se comparado com o original, mas em níveis praticamente imperceptíveis para a maioria dos usuários. O MP3 chega a criar arquivos com 10% do tamanho de arquivos PCM.
MP3 chega ao máximo de 320 kbps. Entre 192 kbps e 320 kbps, a qualidade é comparável a um CD. Entre 128 kbps e 192 kbps, algumas pessoas já constatam perda de qualidade, mas isso depende muito de quem ouve.
Formatos digitais de áudio se dividem basicamente em dois grupos: não comprimidos e comprimidos. Os primeiros garantem qualidade máxima, pois não modificam nenhum bit do original. Em contrapartida, exigem espaço. Um CD de áudio utiliza o formato CDDA (Compact Disc Digital Audio) e suporta 80 minutos de música, por exemplo. WAV e exemplo de não comprimido.
Já os formatos comprimidos,como o nome sugere, comprimem dados com o intuito de diminuir o tamanho deles. Formatos como APE, FLAC e MP3 são conhecidos como lossless e capazes de comprimir áudio sem perder qualidade. comodidade. Uma maneira de conseguir isso é remover faixas de áudio teoricamente imperceptíveis pelo ouvido humano. Há perda de qualidade, mas muitas vezes ela é realmente imperceptível. Por isso, formatos comprimidos são mais populares para o usuário comum. Um exemplo é o MP3.
WAVE
WAV é a sigla para Waveform Audio File Format, e foi desenvolvido pela Microsoft e IBM para armazenamento de áudio em PCs. É baseado em PCM e não “sacrifica” dados, portanto exige bastante espaço. Em média, ocupa até 10 MB por minuto. É compatível com praticamente qualquer tocador atual. Pela