Movimento separatista da europa
Um bom exemplo é a efervescência de temas relacionados a crise econômica na Europa e seus efeitos políticos e sociais no contexto europeu.
Em 2012, por exemplo, CESPE/UNB abordou a questão da Catalunha e as recentes manifestações separatistas em relação à Espanha, que nos levam ao século XVIII, quando a região foi anexada. Já a VUNESP falou do crescimento eleitoral dos neonazistas na Grécia tratando de temas como racismo e xenofobia.
Neste ano, as perspectivas de tais temas continuarem nos noticiários e consequentemente nas provas são grandes. Um bom exemplo, é o plebiscito na Escócia marcado para 2014 – e que definirá sua permanência ou não no Reino Unido -, após a vitória eleitoral do Partido Nacional Escocês nas eleições de 2011.
Além disso, britânicos poderão decidir brevemente se querem ou não permanecer na União Europeia, pelo menos esta é a vontade do primeiro-ministro David Cameron.
Movimentos separatistas na Europa Ocidental
A questão Basca
Em uma área pequena, localizada ao norte da Espanha e no sudoeste da frança, vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas da etnia Basca, uma das mais antigas da Europa. Com características culturais e étnicas diferentes das dos espanhóis e dos franceses, os espanhóis começaram uma perseguição imposta pelo ditador espanhol Francisco Franco, que proibiu o uso de sua língua. Assim os bascos criaram o ETA (Pátria Basca e liberdade) em 1959, que atuam usando ataques terroristas para conseguir a liberdade da região basca dos invasores espanhóis.
Em 1975, com o fim da ditadura de Franco, a região basca teve mais liberdade sobre suas terras, mas isso não era tudo para o ETA, que continuou por sua luta pela independência.
Questão Religiosa na Irlanda do Norte
No século XVIII, a ilha da Irlanda foi