movimento em meio viscoso
Abril/2014
Sumário
RESUMO 3
OBJETIVOS 3
INTODUÇÃO TEÓRICA 3
PARTE EXPERIMENTAL 4
RESUTALDOS EXPERIMENTAIS 5
DISCURSSÃO 5
CONCLUSÕES 6
REFERÊCIAS BIBLIOÁFICAS 6
RESUMO
O estudo do comportamento do movimento de uma esfera imersa em meio viscoso em um plano inclinado, determinando a velocidade atingida pela esfera em anglos diferentes.
Fenômeno físico verificado experimentalmente em laboratório determinando as variáveis, utilizando-se tabelas e gráficos; leis e formulas para obtenção dos resultados.
OBJETIVO
Determinação da velocidade de uma esfera em um meio viscoso.
INTODUÇÃO TEÓRICA
Para compreensão do experimento, quanto à parte teórica, devemos entender sobre dois assuntos: Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) e Viscosidade.
O primeiro, M.R.U., é dito como um movimento de um móvel em relação a um referencial ao longo de um caminho retilíneo, apresentando velocidade constante, ou seja, sua velocidade é a mesma do início ao fim da trajetória.
Com este conceito podemos calcular a sua velocidade média de acordo com a fórmula:
Onde
Vm: Velocidade média;
∆S: Variação do espaço (S final – S inicial);
∆t: Variação do tempo (t final – t inicial).
O objeto mantém a mesma velocidade durante sua trajetória, pois não apresenta aceleração. Isso acontece porque o líquido presente no interior do tubo por onde ele passa é viscoso, ou seja, apresenta uma determinada resistência ao movimento de passagem da bolinha, anulando a aceleração da mesma. Tal resistência é proporcional à velocidade do objeto em seu meio. Daí que a mudança de ângulo (conseqüentemente também de velocidade) não proporciona aceleração nenhuma à bolinha, pois conforme maior velocidade de queda do objeto no meio, maior será a resistência que o líquido viscoso apresentará ao movimento.
Observe a tabela para uma melhor compreensão:
Ângulo
Velocidade de queda
Viscosidade
Aceleração