movimento de independência na america
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Neste texto farei uma rápida analise, dos movimentos ocorridos na América durante o processo de independência e seus desdobramentos, para isso terei como base o artigo Revolução e Independências: Notas sobre o Conceito e os Processos Revolucionários na América Espanhola (Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, nº 20, 1997), da Doutora Maria de Fátima Silva Gouvêa, cujo objetivo é discutir o conceito de revolução e os processos revolucionários na América Ibérica.
Esse tema e bastante complexo e pouco discutido nas escolas de ensino básico do nosso país, mas abordado de forma clara e objetiva.
No final do século XVIII e início do século XIX, a Espanha já não é mais uma grande potência europeia. Tanto a Inglaterra como a França, passou a ter acessos às áreas coloniais da Espanha. (Em 1713, a Inglaterra passa a ter o direito sobre o asiento, ou seja, sobre o fornecimento de escravos para as colônias) e o chama da permissão, quer dizer, comércio direto com as colônias. No ano de 1797, com o decreto da abertura dos portos, as colônias espanholas passaram a manter relações comercias diretamente com as nações amigas da Espanha. No ano de 1799, o governo procurou anular o decreto, provocando uma forte reação colonial.
A autora traz um balanço bibliográfico do tema, seu artigo é dividido em três temas: A revolução na sombra: entre o continuísmo colonial e o liberalismo atlântico. A revolução possível: guerra civil e “mutação”. A revolução de fato: tensões sociais no “vazio de poder” hispânico. Inicialmente é realizada uma análise historiográfica do termo “Revolução” nas independências