movimento afro
NOV/2013
A questão do negro no Brasil vem sendo um processo muito debatido, como sabemos foram séculos de preconceito e hostilização dos negros. Visto isso, criou-se essa cultura de inferiorização dos negros. A Constituição Federal nos considera iguais, sem distinção de raça, sexo, religião e etc. Os direitos humanos nos tratam da mesma forma, porém, é mais difícil ver isso na sociedade, a teoria esta ai, mas coloca na pratica parece ser mais difícil. Os movimentos negros são para resgatar a memória de um povo que batalhou por sua liberdade. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu primeiro artigo, diz que “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos...”. Por séculos da história do mundo, os negros não experimentaram esse direito.
A mobilização do povo negro se deu um ano após a abolição da escravatura, em 1888. Aliás, no mesmo ano da Proclamação da República, em 1889. O Brasil se tornou soberano, o povo chegou ao poder, a democracia se estabeleceu, mas a situação dos negros não mudou, deu continuidade a prática da marginalização deles.
Não da para entender como conseguiram aguentar tanto, e não podiam fazer nada para mudar aquilo muitas vezes por medo de serem mortos, mas isso não podia continuar assim. Os “donos” viam os negros como animais ou pior que isso, eram colocados para trabalhar de forma dura no sol e na chuva, sem direito algum perante a lei.
Já tinham a teoria, e com isso foram pra pratica, os negros correram atrás de sua liberdade, criaram grupos, e novos movimentos de mobilização racial dos negros. Todas as formas de preconceito, rejeição, hostilização e a escravatura hoje são proibidas por lei no Brasil, e vem sido muito debatido.
A algum tempo atrás não muito tempo, os negros não entravam em universidades por causa de sua cor apenas, independente da nota que tirariam na prova e etc, isso vinha dificultando e muito para vermos