Motivação
Isaias Ferreira da Silva
Valdecir Cahoni Rodrigues
RESUMO
A motivação na antiguidade era em forma de ameaças e punições físicas, financeiras e sociais na qual não focava a satisfação dos funcionários, mas a partir da Escola de Relações Humanas, que foi a primeira a enfatizar a satisfação do funcionário, e se preocupar com suas questões afetivas e pessoais, estudando e analisando de maneira sistemática os aspectos humanos dentro da organização. Nas teorias que veremos, o enfoque motivacional não é só baseado na remuneração do funcionário, porém, se observa no decorrer de todo o processo, uma maior preocupação por parte do empregado em manter seu emprego do que na própria remuneração. Isso demonstra que o aspecto econômico é somente um dos fatores motivacionais, existindo, no entanto, “n” outros fatores que também tem sua relevância.
Palavras chaves: Auto estima. Realização
1 INTRODUÇÃO
Antes da revolução industrial a motivação tinha forma de medo, punição - física financeira ou social. Verifica-se desta forma que a punição era uma forma de motivar os colaboradores em um ambiente organizacional e o medo instalava-se neste ambiente de trabalho. Estas punições não eram realizadas somente de forma psicológica, apareciam também sob forma de restrições financeiras, e diversas vezes foram caracterizadas no sentido real sob a forma de lesão de ordem física (Steers e Poter apud Casado 2002, p.249)
Nos dias atuais o grande dilema das é alcançar e manter resultados positivos e consistentes. Além de planejamento e metas claras, a melhoria de desempenho está diretamente relacionada ao comprometimento e o desempenho da equipe. E, neste contexto, a motivação é uma peça fundamental.
O ser humano não é motivado apenas por estímulos econômicos e salariais, mas por recompensas sociais e simbólicas. O comportamento humano é determinado por causas que muitas vezes escapam do entendimento do homem. Essas causas