motivação
Retirado apostila específica Educapsico. Elaborado por Amanda Bergamo Oliveira
Motivação no trabalho
Robbins (2005) define motivação: “como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta”.
A partir dessa definição, vamos trabalhar agora com as teorias sobre a motivação humana. Estas surgiram na década de 1950 e ainda são utilizadas atualmente para explicar a motivação para o trabalho (ROBBINS, 2005).
Teoria da hierarquia de necessidades
De acordo com Chiavenato (2008), Abraham Maslow criou a teoria da hierarquia de necessidades que, provavelmente, é a mais conhecida das teorias sobre motivação. Para Maslow, o homem possui uma hierarquia de necessidades, as quais influenciam seus comportamentos. São cinco categorias existentes em cada ser humano, segundo ele:
Necessidades fisiológicas (fome, sede, sexo, abrigo);
Necessidades de segurança (proteção contra abusos físicos ou privação);
Necessidades sociais (amizades, sentimento de pertença ao grupo);
Necessidade de estima (amor, reconhecimento, status)
Necessidade de autorrealização (utilização dos plenos potenciais individuais, autodesenvolvimento) (CHIAVENATO, 2008; ROBBINS, 2005).
Neste contexto, quando as necessidades de um nível são atendidas, as outras do nível superior tornam-se predominantes.
Além dessa divisão das cinco necessidades, Maslow fez outra divisão das necessidades primárias e secundárias. As necessidades primárias englobam as fisiológicas e de segurança, enquanto as necessidades secundárias englobam as sociais, de estima e de autorrealização.
Teoria dos Dois Fatores de Herzberg
Herzberg elaborou uma teoria sobre motivação para o trabalho. Para criar esta teoria ele baseou-se na análise do ambiente externo (condições que rodeiam a pessoa em seu trabalho) e no conteúdo do trabalho do indivíduo. Assim, a motivação para ele é dependente