motivação
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É claro que esta teoria não é perfeita, contudo retém-nos na memória, de que as necessidades básicas de sobrevivência do homem só são possíveis graças ao dinheiro. Com ele poderemos comprar os bens e os serviços essenciais à nossa vivência mínima, como seres humanos.
Cumpridas tais necessidades básicas de primeira ordem, ele já estará preparado, então para satisfazer as suas ambições no plano da auto-estima e auto realização, que poderá ser caracterizado de várias formas: a nível pessoal, familiar ou nível profissional.
Ações para motivar
Aparentemente quando os trabalhadores têm boas condições de trabalho, e remuneração satisfatória, manifestam um nível elevado de empenhamento. Todavia esse pressuposto, apesar de lógico, nem sempre corresponde à realidade.
Encontramos pessoas com boas razões para estarem plenamente satisfeitas, que o reconhecem, mas que manifestam pouco entusiasmo para as tarefas a que foram destinadas. Estão acomodadas à situação. Outros, ao invés, que teriam motivos para se sentirem insatisfeitos, empenham-se fortemente no trabalho, surpreendendo todos os que o rodeiam. Temos por conseguinte que abandonar a ideia, que os trabalhadores felizes e satisfeitos são os mais produtivos, em termos de qualidade e quantidade.
Importa contudo distinguir, os fatores que contribuem para reduzir o nível de insatisfação e os fatores que criam motivação e empenho.
Os primeiros são geralmente designados por “fatores extrínsecos”, e dependem da situação em concreto. Com frequência têm a ver com a politica geral das empresas, e com as regras em vigor no campo da gestão dos recursos humanos. Dentro desses fatores destacam-se:
• Nível salarial
• Condições de trabalho, higiene e segurança
• Organização e metodologia de trabalho
• Estabilidade no posto de trabalho
• Benefícios sociais ( assistência à doença, seguros de vida, planos poupança reforma )
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