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O sonhar é algo involuntário para o ser humano e, geralmente, no sonho se produz uma reformulação de situações vividas enquanto estávamos acordados e que foram cuidadosamente guardados na memória e, ao contrário do que poderíamos supor, pois ficariam no esquecimento e alguns destes voltariam a reaparecer em nossos sonhos como resultado deste processo.
Quando dormimos entramos em uma espécie de realidade virtual que está formada por imagens, sons, pensamentos e sentimentos. No entanto, nem sempre podemos lembrar o que sonhamos, às vezes pode ser que recordemos muito vivamente uma situação que nos foi apresentada num sonho ou talvez foi para outro extremo e não nos lembramos de nada ou apenas uma imagem ou uma sensação que nos ficou
Embora os seres humanos sempre vivam esta possibilidade de sonhar, foi no final do século passado que mais se avançou sobre este tema e que se conquistaram importantes descobertas e avanços significativos a este respeito, como foi conseguido pelo psicólogo americano William Charles Dement, que descobriu que em uma etapa do sono, o aumento da pressão sanguínea, da respiração e dos batimentos cardíacos, algo que só se acreditava ser possível no estado de vigília.
A Psicologia também tem desenvolvido um papel fundamental quando se fala sobre o sono. Por exemplo, Sigmund Freud e sua psicanálise têm distinguido entre dois tipos de conteúdo dos sonos, o manifesto e o latente. No primeiro, a história se repete como o dormente vive, no entanto, o segundo para a psicanálise é o que realmente significa esse sono, obviamente, seria o contrário do vivenciado pelo dormente e é aonde o psicoanalista entra em cena para interpretá-lo verdadeiramente.
Finalmente e mais além