MOTIVA O E EMO O P2

MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO P2

DAVIDOFF, L. "Introdução à Psicologia". São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
Capítulo 8
Tópicos:
-Motivação por Estimulação Sensorial
-Motivação e Comportamento Sexual
-Motivação Social
-Motivação de Realização
-Motivação Cognitiva

Motivação por Estimulação Sensorial

Psicólogos atuais presumem, que o ser humano e os animais desejam a estimulação e a buscam ativamente desde a primeira infância.
Embora todos necessitem de alguma estimulação, a quantidade varia de pessoa para pessoa.
O excesso de estimulação pode ser tão prejudicial quanto à insuficiência.
Cientistas sociais acreditam que as preferências sensoriais estão relacionadas com a reatividade (grau em que as pessoas respondem ao seu meio e a outras pessoas).

Acredita-se que a busca de estimulação possa ter uma base genética, porém o meio ambiente pode modificá-la. Exemplo: macacos que vivem nos arredores de vilarejos, onde estão expostos a condições dinâmicas, demonstram uma preferência definida por cenas visuais complexas quando comparados com macacos de floresta.

A motivação para o novo faz avançar nossa competência mental - conforme exploramos o novo, nossas velhas estruturas mentais desfazem-se para dar lugar a novas (insight).
A motivação para o novo tem um valor de sobrevivência – facilitam a adaptabilidade a condições inesperadas.

Motivação e Comportamento Sexual

Natureza do impulso sexual:
O impulso sexual geralmente é definido operacionalmente, em termos da freqüência com que os organismos praticam o ato sexual ou outros comportamentos sexuais.
O impulso sexual apresenta aspectos tanto homeostáticos como de incentivo. No entanto, embora a privação e o retorno ao estado equilibrado possam influir, não são requisitos para a motivação sexual humana. Os incentivos é que desempenham um papel fundamental na motivação.
Ex: um parceiro atraente

Bases Fisiológicas do impulso sexual:

Mulher Genética XX
Desenvolvem-se os ovários;
Os ovários secretam