moradores de rua

“Moradores de Rua”
A escolha desse tema foi bastante relevante. Esta questão social os quais são os “moradores de rua”, que perpassam a desigualdade social, vem cada vez mais aumentando.
Esses moradores são crianças, idosos, adultos, mulheres e homens que passam por uma série de perdas, os quais são privados de uma das maiores necessidades humanas; uma casa. Os quais deixam de ter um mínimo de conforto, privacidade, calor humano, família.
Muitas vezes esse modo de vida é causado por variadas situações como o abandono familiar, situação econômica, desemprego, drogas, álcool e problemas psicológicos. Esses indivíduos são totalmente ignorados e esquecidos pela sociedade, são tidos como “vagabundos”, porém são seres humanos que se quer tem oportunidades de mudar. Muitas deles não sonham e não tem esperança em algum dia de tornarem um ser “ativo” da sociedade.
Há muitos estudos, projetos, leis e não vemos nenhuma mudança drástica, da qual podemos dizer que foi um benfeito. Alguns desses moradores de rua, escolhem essa vida como uma filosofia, ou muitas vezes acabam se acomodando a essa forma de vida; alimentando apenas os vícios e, deixando de lado a esperança.
De acordo com o Decreto n° 7.053, de 23 de dezembro de 2009, que institui a política Nacional para a População em Situação de Rua, trata-se de grupo populacional heterogêneo que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares fragilizados ou rompidos e a inexistência de moradia convencional regular.
Essa população caracteriza, ainda, pela utilização de logradouros públicos (praças, jardins, canteiros, marquises, viadutos) e áreas degradadas (prédios abandonados, ruínas, carcaças de veículos) como espaços de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como unidades de serviços de acolhimento para pernoite temporário ou moradia provisória.
Todos somos regidos por uma lei, da qual nos dá o direito de liberdade. Liberdade está que os