Monotrilho

SERVIÇO DE TRANSPORTE EM MASSA
POR VIA ELEVADA
(Monotrilho de Poços de Caldas)

Jair dos Santos
Kamyla Oliveira Sette
Manoel Heitor dos Santos Trindade
Matheus de Freitas Muniz
Wagner Togni

Professor: Vinícius Santos Andrade

Poços de Caldas / MG
1o semestre de 2011
1. RESUMO
O Serviço de Transporte de Massa por Via Elevada, vulgo Monotrilho de Poços de Caldas se trata de um assunto onde nos dias atuais se tornou bem delicado devido ao seu não funcionamento e por conseqüência o aspecto visual desagradável que se tem ao transitar pela Avenida João Pinheiro.
Porém, devido a uma série de problemas encontrados no monotrilho, poucas vezes utilizado, levaram a sua paralização e até os dias atuais nada foi feito, nenhuma solução encontrada para resolver tal problema.
O propósito deste relatório é servir como instrumento de informação e, conseqüentemente procurarmos encontrar uma solução cabível diante da situação encontrada do Monotrilho de Poços de Caldas.

2. INTRODUÇÃO
Um projeto que teria tudo para ser sensacional e talvez único no país, com 11 estações, cerca de 20 km de extensão, ligando o Terminal Rodoviário ao Terminal Urbano. Um tipo de transporte que serviria para que não só a população, mas também os turistas que chegassem de ônibus, levando-os diretamente ao centro, não sem antes passar por pontos turísticos referenciais de Poços de Caldas, com visão privilegiada, por exemplo, do Palace Casino, Relógio Floral, Urca ou Vila Junqueira, entre outros. Hoje encontramos uma obra inacabada, abandonada com falhas desde sua licitação, nos projetos, nas execuções das obras civis e também pela falta de comunicação e acordo entre a prefeitura e a empresa contratada e isso se tornou um problema de saúde publica.

Figura 1.2 (Lixo e pixações na estação do monotrilho).

3. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
A obra do monotrilho de Poços de Caldas teve sua aprovação para execução no dia 20 de agosto de 1981, pelo então prefeito da