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Fluxo de execução do Processador e S.O. Monotarefa

Fluxo de execução do Processador
Para entendermos melhor como um programa é realmente executado, é necessário conhecermos como funciona o fluxo básico de atividade de um processador. Para isso iremos começar com uma arquitetura bastante simplificada.
Apresentamos abaixo um fluxograma que determina quais são as atividades que nosso processador irá realizar por vontade própria, e que conseqüentemente irão proporcionar a execução de um programa.

No início do fluxo podemos ver que são realizadas algumas inicializações, onde destacamos a definição do valor inicial do registrador IP (Instruction Pointer). O registrador IP é aquele que aponta para o endereço onde se localiza a próxima instrução a ser executada. No exemplo acima tal registrador foi inicializado com o valor 0 (zero), representando o endereço da primeira instrução a ser executada após o RESET (Lembre-se ! Neste endereço necessitamos possuir um trecho de memória ROM). Após isto, o processador entra em um LOOP provocando a execução de todas as instruções existentes na memória a partir daquele endereço. Repare que não existe nenhuma condição que faça o processador encerrar a execução de instruções, ou seja, ele não irá mais parar.

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Podemos dizer que a principal e mais básica responsabilidade de um S.O. é a capacidade de permitir a execução de programas. É interessante refletir um pouco sobre este assunto já que o Sistema Operacional também é um programa que roda na memória do computador, e que também deverá usufruir da capacidade de processamento do processador. Para visualizar melhor esta situação vamos observar o momento em que o sistema operacional já está sendo executado na memória, e que espera por uma ação do usuário. Neste instante é importante destacar o papel de um registrador muito importante do processador: O registrador IP. O registrador IP indica qual o endereço da próxima instrução a ser executada pelo